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  • Foto do escritorKatherine Carvalho

Coisas que crianças fazem e que adultos também queriam fazer, mas não seria socialmente aceitável

  • Peidar em público

  • Ser sincera ao extremo

  • Falar o que pensa (sem filtros)

  • Falar coisas totalmente sem sentido e as pessoas acharem bonitinho

  • Fazer perguntas inconvenientes sem que briguem com você

  • Perguntar “por quê?” quantas vezes quiser

  • Pular na cama elástica até suar

  • Brincar com seu brinquedo favorito sem que falem que você está grande demais pra isso

  • Faltar na escola (ou no trabalho)

  • Recusar-se a cumprimentar alguém

  • Mentir que está doente só para não comparecer a algum compromisso

  • Contar mentirinhas bobas e inofensivas para convencer alguém

  • Ir dormir no meio do rolê

  • Falar que quer ir embora do rolê

  • Reclamar da comida

  • Falar “quero mais” quando quiser repetir a comida sem medo de parecer mal educada

  • Reagir a algo dando um tapa na cara de alguém

  • Simplesmente não responder quando está de saco cheio

  • Escrever palavras com erros gramaticais sem ser julgada

  • Escrever cartinhas cafonas para quem ama

  • Falar “minha mãe não deixa” sem ser ridicularizada

  • Recorrer à mãe quando não sabe responder alguma pergunta

  • Chorar de propósito quando quer conseguir alguma coisa

  • Chorar quando está brava, irritada, frustrada ou qualquer outra emoção intensa

  • Retrucar quando leva bronca

  • Bater a porta do quarto com força para demonstrar sua insatisfação

  • Recusar-se a emprestar seus pertences

  • Pedir ajuda para tarefas absolutamente comuns do dia a dia

  • Não pagar passagem no ônibus ou no metrô

  • Passar por baixo das catracas

  • Comer de graça em alguns restaurantes

  • Sentar de pernas cruzadas no chão sem parecer desleixada

  • Deixar de tomar banho um dia ou outro

  • Pedir para ser carregada no colo quando estiver cansada

  • Falar que não gosta de alguém sem ter que explicar por quê

  • Gritar quando quer chamar atenção

  • Ficar emburrada aparentemente do nada

  • Anunciar em alto e bom som “quero ir ao banheiro” sem ficar disfarçando

  • Falar de seus sentimentos sem vergonha

  • Ficar chamando alguém sem parar (enchendo o saco) até a pessoa perder a paciência e te atender

  • Assistir televisão o dia inteiro sem medo de ser uma desempregada

  • Colorir desenhos sem respeitar as linhas e combinar cores inusitadas

  • Levar brinquedos quando vai tomar banho

  • Viajar sempre no banco de trás do carro sem o motorista se sentir excluído

  • Assistir o mesmo desenho várias e várias vezes

  • Pular várias vezes na piscina sem se importar em molhar as pessoas

  • Pedir para ganhar um cachorrinho sem se preocupar com despesas

  • Andar de bicicleta com rodinhas sem que as pessoas pensem que você é medrosa

  • Acenar para desconhecidos na rua sem ser taxada de louca

  • Pedir um McLanche Feliz sem ser taxada de imatura

  • Ficar brava quando o brinde do McLanche feliz que você mais quer não está disponível

  • Comer batata frita com as mãos sem se preocupar com a sujeira

  • Chorar de medo do escuro

  • Refugiar-se na cama dos pais de madrugada

  • Pedir para não dormir sozinha

  • Admitir que está se sentindo sozinha

  • Correr para abraçar alguém quando está com saudade

  • Dizer “eu te amo” sem parecer piegas

  • Abraçar quem quem quiser, quando quiser

  • Demonstrar afeto, carinho, entusiasmo em público

  • Desaprender um pouco como se exercita o ódio

  • Aprender cada dia mais a exercitar o amor

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Por Katherine Carvalho

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